É aquele com conteúdo adaptado a dispositivos móveis e com interface agradável para passar a informação de maneira direta.
O acesso à internet por meio de celulares e tablets tem crescido. Só em 2012, as conexões mobile aumentaram 24%.
O site mobile pode ter 2 configurações: web design responsivo ou URLs separadas para desktop e dispositivos móveis.



Seu layout se adapta automaticamente ao display do aparelho. Se a tela for pequena, as informações principais serão mostradas em primeiro lugar.
Essa é a configuração recomendada pelo Google.
Consistem basicamente num conjunto de linhas de base que fornecem uma estrutura para layout, ajudando a escolher a melhor localização dos elementos.

Em geral, os grids são usados com colunas definidas. As quantidades mais comuns são:
12, 16, 18 ou 24.

As grandes levam mais tempo para abrir, e os dispositivos móveis nem sempre conseguem carregá-las. Há 2 soluções para isso:
O conceito indica o uso de media queries para selecionar imagens adequadas a cada aparelho.
Essa solução oferece diferentes resoluções ou dimensões de viewport de uma mesma figura.
Permitem aplicar estilos diferentes de acordo com o tamanho do viewport do dispositivo.
Quando estão configuradas, o navegador exibe o layout apropriado ao aparelho pelo qual o site está sendo acessado, ou seja, interpreta o tamanho da tela configurado na media query e mostra o layout definido no CSS.

Usar só uma URL facilita a interação dos usuários, possibilitando que compartilhem e criem links para o conteúdo.
Cada URL para desktop tem uma URL equivalente para dispositivo móvel. Desde que todas sejam acessíveis ao Googlebot e ao Googlebot Mobile, nenhuma é favorecida pelo Google.


O Google recomenda as seguintes anotações nas URLs:

Na página do desktop, use a tag rel="alternate" de link especial, que direciona para a URL do dispositivo móvel.

Na página do dispositivo, adicione a tag rel="canonical" de link, que direciona para a URL do desktop. O uso dessa tag na URL de aparelhos móveis é obrigatório.
Embora o mobile SEO não seja muito diferente do SEO tradicional, é preciso levar em conta que usuários móveis têm hábitos distintos. Veja algumas técnicas:

As menores são mais adequadas a sites mobile. Como a área de busca é pequena, não é comum realizar pesquisas extensas.

No geral, o visitante mobile busca algo muito específico, por isso, crie páginas e links direcionados e deixe a informação essencial em evidência.

Como no SEO tradicional, precisa ter qualidade e relevância. É importante que os textos sejam concisos e indexáveis.

Você pode criar uma versão do Sitemap.XML contendo apenas as URLs de conteúdo mobile. Em seguida, envie este sitemap através do Google Webmaster Tools.
O Facebook tem feito um grande investimento em Mobile Ads. De acordo com números divulgados pela empresa no segundo semestre de 2012, há um lucro de:

por dia com publicidade móvel.
Ao usar o Google Adwords para divulgar o site, o anunciante pode definir um lance diferente para cada dispositivo em que os anúncios serão veiculados.


Contém três linhas de texto e uma URL que leva ao website.

Promove os aplicativos para celular diretamente nos resultados de pesquisa do Google.

Possibilita aos anunciantes exibir suas unidades próximas no Google Maps.

Inclui o telefone da empresa e rotas clicáveis e pode mostrar a distância entre a pessoa e a loja.

Direciona os usuários para páginas específicas do site.

Admite a inclusão de um número de telefone clicável no anúncio.
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